terça-feira, 28 de abril de 2009

MIL visitas !

Quem liga que o Ashton Kuthcer conseguiu 1 milhão de seguidores no Twinter, nós chegamos a mil visitas no blog !

Silvio Santos: Qual é a dica, patríciam?
Patrícia: com cinco letras e a dica é 'C.A. mais descolado', seu silvio.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Contruções e Mudanças Climáticas


O relatório, Construções e Mudanças Climáticas: Status, Desafios e Oportunidades, diz que existem muitas oportunidades para governos, indústrias e consumidores realizarem ações apropriadas durante o tempo de vida dos prédios, o que pode minimizar os impactos do aquecimento global.
No tempo de vida de um prédio comum, a maior parte da energia é consumida, não para a contrução, mas durante o período que o prédio está sendo usado. Isto é, quando a energia está sendo usada para aquecimento, refrigeramento, ilumação, cozimento, ventilação e outros.
Reconhecendo isso, o relatório apressa um o uso melhorado de tecnologias como isolamento térmico, sombra solar e, iluminação e utensílios eletrônicos mais eficientes, assim como a importância de campanhas de educação e advestências.
“Para alcançar maior efciência energética em prédios, você geralmente não precisa usar soluções tecnológicas avançadas e caras, mas soluções simples, como projetos inteligentes, soluções flexíveis de energia e fornecimento de informação apropriada aos usuários do prédio” diz Oliver Luneau, SBCI Presidente e Diretor de sustentabilidade da Lafarge.
“Soluções simples podem incluir sombras e ventilação natural, uso de materiais reciclados de prédios, adequação do tamanho e da forma do prédio para seu propósito de uso etc” disse ele. “É claro que você pode alcançar resultados até melhores, se soluções mais avançadas forem usadas, como iluminação inteligente e sistema de ventilação, baixa temperatura de aquecimento e refrigeração e economia de energia de uso domético”.
Em acréscimo ao melhoramento do uso de tecnologias para economia de energia, o relatório ressalta a importância de políticas governamentais apropriadas no código do prédio, preço de energia e incentivos financeiros que encoragem a redução do consumo de energia.
Também é enfatizado que o setor imobiliário aposta nele mesmo, incluindo investidores, arquitetos, donos de propriedades, companhias de construção, inquilinos, etc. precisam entender e apoiar essas políticas para que elas funcionem com eficiência.
O relatório também aponta que tentativas para encontrar soluções para os prédios irão variar.
Em países desenvolvidos o principal desafio é alcançar uma redução de emissões entre os muitos prédios existentes, e isso pode ser feito basicamente com a redução do uso de energia.
Em outras partes do mundo, especialmente lugares como a China, onde quase 2 bilhões de metros quadrados são ocupados anualmente com novas construções, o desafio é passar direto para soluções energéticas mais eficientes, diz o relatório.

- Para ler matéria completa, clique aqui.

“Ah,eu sou bem eclético”

Não é muito irritante ? Pra mim quem é eclético não gosta de nada.

Pergunta , qual tipo de musica preferido? ‘Ah, sou bem eclética’. A pessoa gosta do gospel ao heavy metal , do bolero ao grunge? E o eclético para filmes ? Tu assistiria hoje “Querida, Estiquei o Bebê” e “A lista de Schindler" ?

O mesmo serve pra arquitetura, quem tu prefere Tadao Ando ou Frank Gerry ? Escolhe um estilo e corre pro abraço, o que não da é num semestre ser minimalista e no outro baixar um Alejadinho e começar a fazer barroco, ficadica.

sábado, 25 de abril de 2009

Muro na Favela

De todas as ideias ruins, a mais estúpida.

O motivo alegado pela Prefeitura e pelo Governo do Estado é a proteção do meio ambiente, visto que as favelas estariam sendo as principais responsáveis pela devastação da vegetação dos morros que cercam a cidade maravilhosa. Os muros seriam, assim, uma espécie de “ecobarreira”.
Em seu ex-blog, César Maia (ex-prefeito do rio) cita trechos de artigo do Coordenador de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura do Rio, Sérgio Besserman, ex-presidente do IPP na gestão anterior:
1. O muro cercando favelas no Rio seria a mais completa demonstração de não uso do conhecimento. Vai servir para interromper o crescimento horizontal? Não! Na verdade,vai ser uma parede para um domicilio do lado de dentro e outra para o do lado de fora. Sei que vão responder que estarão fiscalizando... É mesmo? Então não precisa de muro...
2. Vai servir para segurança, para evitar que a bandidagem use as matas como refúgio? Não! Precisamente o contrário. Em duas semanas só quem vai conhecer os buracos, as passagens secretas, os túneis, será a bandidagem... para a polícia vão sobrar as armadilhas ou dar a volta toda...
3. O Dona Marta não está ocupado? Vão cercar por quê? Vão abandonar a ocupação?
4. Murar não vai ajudar em nada, mas pode ferir de morte a cidade do Rio... Murar as favelas tem um impacto simbólico terrível. É gueto, separação... É partir a cidade voluntária econscientemente... Mata nosso mais precioso bem, arruína nossa alma, e o faz sem benefício algum.
É um tema muito polêmico e interessante, o que tu acha de tudo isso ?

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Oscar Niemeyer pilotando o MAC



Eu sei que é antigo mas eu gosto .

Racho de rir só de imaginar o que o Tio Oscar pensou quando o diretor do vídeo disse que ele tinha que ir na janela e fingir que tava pilotando.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Aniversário de Brasília

Amanhã é aniversário de Brasília , foi organizado uma super festa com vários artistas famosos mas de imperdível mesmo só o Show da Xuxa.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Entre a casa e a rua

No seu livro A Casa e a Rua, o antropólogo Roberto DaMatta estabeleceu as duas formas básicas como nós brasileiros percebemos o mundo. Ou estamos em casa, reinando absolutos sobre nossas vontades – e sobre o controle remoto – ou estamos “na rua” onde enfrentamos esse conjunto de eventos e pessoas que algum desavisado em antropologia há de chamar de vida – social e profissional.
Essa experiência cotidiana de pular entre a casa e o trabalho – encaixando um cineminha aqui, um restaurante ali, e um bom parque no fim de semana – pressupõe uma transição, uma passagem obrigatória pelos espaços entre os destinos públicos e privados. Esses espaços, na prática – as calçadas, os largos e praças que permeiam os grandes volumes cheios de gente – são a essência da cidade, o fator de coesão entre tantos edifícios diferentes e, não nos esqueçamos, o que os torna minimamente fotogênicos. É possível imaginar a cidade sem um “lado de fora”?
Não por acaso, os shopping centers têm ganho status a ponto de se pretender um terceiro elemento entre os edifícios e a rua. A estratégia é irônica: seus projetos apostam justamente na reprodução do mito da cidade, aquele lugar civilizado onde é possível o passeio agradável entre o café e o cinema, entre o restaurante e a praça – e ainda com escada rolante e ar condicionado de brinde.
O resultado, entretanto, é apenas cômico – a tentativa de reeditar a variedade natural da cidade geralmente resulta em um denso labirinto de lojas e serviços coloridos caleidoscopicamente até o limiar preciso da dor de cabeça. Claro, não há nada mais tedioso que um labirinto manjado. E o que atrai na cidade é justamente o fato de que todos os caminhos são validos – e certamente não terminam em uma cancela de estacionamento pago.
Mas se a experiência simulada dos shoppings está longe de reproduzir a riqueza de um passeio pela cidade, porque ele tem se sobressaído com vantagem sobre o nosso tecido urbano tradicional?
Infelizmente, a rua ainda nos massacra. Não apenas a rua dos antropólogos, aquele espaço mental onde somos lançados para enfrentar o mundo, mas também a rua dos arquitetos, onde transitar já é uma batalha em si mesma. Nada de passeio idílico ao pôr-do-sol por aqui. O buraco é mais embaixo – e mais a frente, e outro logo ali, cuidado.
Enquanto os espaços livres não forem levados tão a sério quanto os próprios edifícios, vai ser difícil mudar essa percepção. Tudo começa com uma boa calçada – que é, afinal, o principal meio de transporte de qualquer cidade. Corretamente arborizada, com lixeiras e obstáculos enfileirados não à frente, mas ao lado da área de circulação; elas poderiam liberar os pedestres do jogo da amarelinha compulsório para atividades mais contemplativas – não apenas os prédios interessantes ao redor, mas também as pessoas saindo deles, porque não?
Isso seria só o começo. Todo largo é uma sala de bate-papo em potencial, cada praça tem a sua vocação – das práticas esportivas a simples contemplação - e muitas ruas poderiam repensar suas pinturas de guerra para acolher, quem sabe, uma ciclovia. A cidade é uma só, afinal, e a rua não precisa ser necessariamente o contraponto da casa – ela poder ser também a sua extensão.

foto - texto

domingo, 12 de abril de 2009

Em dúvida...


Por que as palestras são marcadas em horários de aula, se os professores educadamente (cof) vão dizer que não estamos liberados ?
Mesmo se todo mundo fosse liberado e por força divina todos resolvessem assistir a palestra, obviamente não iria caber, o que seria feito ?
Tirando o fato do horário, queria elogiar a iniciativa da coordenação de trazer palestras com temáticas que são de interesse de todos.

Chegou a sua hora de postar !

O espaço do blog está aberto pra quem quiser! uhul!
Só mandar um e-mail para cauvi_univali@yahoo.com.br contento seu texto sobre... qualquer coisa !! Relacionada ao curso, claro. Mas você pode escrever desde a sua admiração sobre o Sir Norman Foster até a sua revolta com o tio da papelaria que não troca nada porque o sistema não permite.

Estamos aguardando os milhões de e-mails :]
Esse titulo do post ficou muito propaganda de "chegou a sua hora de ter uma máquina que
fazsucocomafrutainteiraninguemtavendoessamelanciacortadaeolhaquedeliciaessesucodepepicocombeterraJuicerWalita".

quarta-feira, 8 de abril de 2009

III Concurso Nacional de Ideias para Reforma Urbana

Baseando-se em fontes da UNESCO e IBGE – Censo 2000, é sabido que mais de 80% da população brasileira é urbana, e grande parte dessa população vive em condições sub-humanas nas cidades.
Os dados oficiais apontam mais de 7 milhões de famílias sem casa e mais de 10 milhões que moram de forma precária, em áreas sem infra-estrutura urbana e saneamento ambiental e 83 milhões não são atendidos com pelo menos um dos serviços públicos (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e energia elétrica). É a população empobrecida do país a penalizada, que sofre com a insuficiência e com a baixa qualidade dos serviços públicos, que adoece e que não tem atendimento pois faltam médicos, medicamentos, postos e hospitais públicos. E que não consegue trabalho e, quando consegue, é longe de casa, o salário é baixo, o transporte urbano é precário e caro.
Participar de iniciativas e movimentos que buscam a construção de uma outra sociedade deve fazer parte do cotidiano de cada um de nós. A luta pela construção dessa nova sociedade, passa pela defesa de cidades mais justas, igualitárias e democráticas.
O objetivo Concurso Nacional de Idéias é estimular os futuros arquitetos e urbanistas brasileiros a propor a melhoria da qualidade de vida dos habitantes menos favorecidos das suas cidades mediante a elaboração de idéias imaginativas e inovadoras levando em conta as reais necessidades de um entorno por eles escolhido.

- mais informações no site da FeNEA

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Criador e Criatura

Friedensreich Hundertwasser




domingo, 5 de abril de 2009

EREA PELOTAS


Acho que eu vejo esse cartaz desde as férias e só agora, faltando poucos dias pra começar o EREA Pelotas, que eu vi as mensagens subliminares no cartaz (pouco lerda).

Tio Oscar


Oscar Niemeyer recebeu algumas homenagens no 5° Festival Internacional de Quadrinhos, pra ver as outras ilustrações clique aqui.

sábado, 4 de abril de 2009

Arquitetos que valem a pena Pesquisar

Daniel Libeskind

Coop Himmelb(l)au

Louis Kahn

Friedensreich Hundertwasser

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Semana de Entrega

gentêeee, é verdade que cara de sono tá na moda??... tá todo mundo usando, uma coisa super descolada...
tô super na moda.